quarta-feira, 14 de julho de 2010

terça-feira, 13 de julho de 2010

Mr. Sister

This past week was a transition, an adaption, and adjustment to being back in Boston. Everything by now is pretty much settled, thank goodness.
Back in Boston means back to Boston concerts- woo hoo!

Here's the first one to begin a series of local coverage.
Let's start with the venue: Great Scott's.

The Great Scott's is located in Allston in front of the Harvard Ave Green Line T Stop. It's the perfect size and has a cozy-pub vibe that could make anyone feel comfortable.
http://www.greatscottboston.com/


Mr.Sister
http://www.myspace.com/mrsisterboston
Beautifully eccentric voice.
Finding creative melodies in the indie/folk genre.
Intimate like the a hidden smile only you can understand.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

The best rides are those heading to a concert

Just came back from a sweet concert at Great Scott's- will post pictures and possibly music asa[.
But for now, before I enter the world of my subconscious, some pictures and a special song dedicated to the funnest times you can experience on your way to concerts.
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The Way We Get By

Yoga is powerful.
It helps re-unite your body and mind by means of teaching the importance of corporal awareness. 
But, lets not forget, that this experience, which includes all efforts, dedication, and mind power, all come from the individual. It's a subjective cognizant transformation. You are the one sending the brain signals which make you breathe a certain way, conscious of where and what your are feeling, and concentrate on a pose. 

                                       Fotos in Bosque do Alemão or "German Grove"
                                                    Model: Emilie Winter
                                                    Practicing SwáSthya Yôga
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Yoga practices instigate a sea of hyper-consciousness. But, from my point of view, the most common error is that we leave it behind the moment we step out of the class space. The whole point (or at least one of the points) of yoga is to re-evaluate our ways of knowing; knowledge is interconnected. So, when we are breaking our conventional perceptions and understandings, we should apply all of this to other aspects of  life. In that way, a Yoga practice isn't determined by a scheduled time slot and instead is a way of living. 



 

terça-feira, 6 de julho de 2010

We'll do what married people do...

I can't stop humming this song.

                                                     Curitiba- Parque do MON


Dark melodies. Sweet voice. Clever lyrics.
Check out more of St. Vincent:

domingo, 4 de julho de 2010

Nessa cidade não tem mar...Entrevista: Apanhador Só

Era um domingo típico de Curitiba. 
Aquele friozinho batia pelas ruas vazias. Mas, enquanto a maioria das pessoas estavam se acomodando com o Fantástico, um grupo de pessoas esperavam ansiosamente no James o show das bandas Apanhador Só e Banda Gentileza. 

Foi entre conversas e comoção que o Apanhador Só cessou todo o barulho e trouxe consigo aquela música suave e vibrante. A banda, originalmente de Porto Alegre, tocou a maioria das músicas do seu álbum recém-lançado (que está disponível no www.apanhadorso.com ). O som rock/ experimental agradou todos assistindo, pois quem sabia as músicas cantava junto e quem não sabia curtia do mesmo jeito. 

O show foi demais e por isso recomendo a todos dar uma olhadinha nas datas do Apanhador (siga os links no final do post). Gostei tanto, mas tanto que quis saber mais da banda e abaixo está o resultado. O próprio guitarista Felipe Zancanaro conta a historia da banda, influências e até o por quê da bicicleta! Confira!  




Me conte um pouco da história da banda(a formação atual, história do nome, quando se conheceram... )
Bem, a Apanhador Só começou nos tempos de colégio, mas costumamos dizer que a banda começou mesmo quando lançamos o primeiro EP (Embrulho Pra Levar) em 2006. Foi um pouco antes disso que passamos a tocar nossas próprias músicas e esse lançamento serviu como um marco dentro da história da banda, já que foi a partir dele que começamos a ter algum público e fazer mais shows pela cidade. Eu entrei na banda para o lançamento desse EP, inclusive. Na época, éramos um quinteto e a Carina Levitan fazia a percussão-sucata. Agora ela tá morando fora do país e nós nos mantivemos um quarteto. De qualquer maneira, a Carina gravou boa parte das percussões desse álbum que a gente acabou de lançar em abril.


Quais são suas maiores influências?
É sempre complicado pontuar. Escutamos coisas bem diferentes uns dos outros. Do samba à música eletrônica, do rock ao jazz. Como viemos de diferentes formações, cada um traz o que gosta ou o que está ouvindo e com isso a gente faz um saladão musical, sem pensar nem discutir muito que tipo de som devemos fazer ou pra que lados temos que ir.


Fui a um show de vocês e a primeira coisa que me chamou a atenção foi a bicicleta no palco: como surgiu a idéia de usar bicicleta como instrumento?
Antigamente a banda ensaiava em uma garagem cheia de cacarecos. Um dia rolou um improviso com todos aqueles objetos e o resultado ficou muito bacana. A bicicleta era dos irmãos do Alexandre, de quando eles ainda eram crianças. Primeiro ela foi pedestal de prato improvisado e depois, meio que sem querer, virou a base do que veio a ser o nosso instrumento de percussão mais significativo.


Vocês tem bastantes elementos indie mas não deixam de incluir texturas de música brasileira. É importante para vocês manterem as raízes brasileiras?
Não é algo que a gente se esforce pra ter. É bem natural. Quando o Alexandre traz as músicas no violão, elas já vem com uma batidinha meio bossa, meio samba, então a brasilidade já está presente. Mas tem algumas músicas que saem de improvisos feitos em ensaios que fogem um pouco dessa lógica. É o caso de "Jesus, o Padeiro e o Coveiro", por exemplo.


Quais são os planos futuros da banda?
Queremos fazer cada vez mais shows, cada vez mais longe, cada vez melhores.
Estamos trabalhando em um videoclipe e seguimos fazendo músicas novas.


E, é claro, queremos saber quando vocês voltam para Curitiba?
Espero que muito em breve! O último show que fizemos, em maio, com a Banda Gentileza, foi incrível. Fomos recebidos como se estivéssemos em casa. Foi lindo!








+ Apanhador Só
http://www.myspace.com/apanhador
www.apanhadorso.com
http://www.facebook.com/apanhadorso
http://www.lastfm.com.br/music/Apanhador+Só
http://tramavirtual.uol.com.br/artistas/apanhador_so
http://twitter.com/apanhador_so

sexta-feira, 2 de julho de 2010

From the tip of my tongue

One of the main things I miss, when I'm away from home, is food. Not only the usual home-cooked meals, but the flavor of the dishes I'm used to eating in Brazil. The food there sparks with more salt, freshness, and an interesting variety in textures and flavors.


I wasn't able to take pictures of the main food I love, however here are few bites I was able to capture.


Lucca Cafe
                                 Starting out with the bold afternoon cappuccino 


                             Then a 'salgado' either of hearts of palm, meat, chicken accompanying an iced mate
http://www.luccacafesespeciais.com.br/


Sel et Sucre
                                                  Tartare de frutas- Fruit dessert


                                Does not need a title except for the word 'heavenly'


Hmm hmmm!


A bossa nova song to go along with the post...


quinta-feira, 1 de julho de 2010

Parar e Pensar

Antes de viajar eu automaticamente me preparo emocionalmente. Entro em um período de transição em que saboreio deliciosamente os últimos instantes: na minha casa, com as pessoas que eu amo, e com esse país. Ao mesmo tempo, esse sentimento de apegação vem o sentimento de planejamento (thinking ahead) para o que tem para vir. 


Acho saudável e importante que tenha esse período de transição porque facilita na hora de partir. Minha conclusão (até agora, talvez mude) é que o desapego é chave. Claro que esse desapego vem com moderação; não vai dar uma de Raymond do livro O Estrangeiro do Camus e ter completa indiferença com tudo e todos. Mas, num ponto de vista bem prático e racional, o desapego traz menos sofrimento e mais independência. 


                                                    Tulsa, OK, Airport


Bom, gente foi mal por esse post ser bem pessoalzinho. Mas, depois de ficar horas no avião você acaba saindo cheio de idéais e pensamentos. Parece que nesses tempos corridos e hiper estimulantes de hoje, as vezes não da tempo de fazer a coisa mais simples e crucial: parar e pensar. 


Para acompanhar o post vem uma música bem cena de filme 'olhando da janela do avião'. Se você sabe do que eu to falando escute, se você não sabe escute de qualquer jeito hehe porque a música vale a pena.